Fonte: Folha |
De acordo com Komar Kawatra, presidente do departamento de engenharia química da instituição, o processo funciona da seguinte forma: um líquido específico é colocado para escorrer do topo da chaminé. Quando o gás CO2 chega ao topo da máquina, metade de seu conteúdo já foi "engolido" pelo líquido.
Dessa forma, o processo não apenas captura o carbono do gás como o solidifica, transformando-o em um novo produto que poderá ser usado como material de construção. O líquido resultante do processo pode ser recuperado e usado novamente. O grupo já entrou com pedido de patente e está com planos de construir uma planta-piloto em cooperação com um parceiro da indústria, a Carbontec Energy Corporation.
Outras chaminés semelhantes são capazes de capturar até 90% do carbono. O problema, afirma Kawatra, é que nesses casos o líquido precisa ser processado para que o dióxido de carbono seja descartado. Na maioria das vezes, o material é comprimido e armazenado, o que torna o processo muito caro, diz.
Além de buscar aumentar a eficiência da chaminé, os cientistas querem convencer as indústrias que a técnica é duplamente vantajosa, já que não apenas sequestra o CO2 como também gera um novo produto, que pode ser comercializado, gerando renda para a empresa.
"Nosso objetivo é, portanto, não só capturar o CO2 ao menor custo possível, mas também torna-lo útil para a fabricação de produtos comercializáveis", conclui Kawatra.
Fonte: Terra
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