Por Guilherme Barros, com contruibuições de Lupy Reis
A Braskem iniciou em janeiro sua primeira operação de logística interna “verde”. A empresa passou a contar com empilhadeiras elétricas híbridas, com tecnologia 100% sustentável, movidas à bateria elétrica.
As máquinas foram adquiridas pela In-Haus, empresa responsável pelo transporte interno de resinas na Braskem, no Rio Grande do Sul. Foram adquiridas sete empilhadeiras elétricas, cujo investimento chegou a R$ 735 mil. A empresa aproveitou o momento para renovar todos os equipamentos que fazem parte das operações a partir da aquisição de mais 60 máquinas, totalizando um investimento de R$ 4 milhões.
Segundo Mirian Calvano, gerente de supply chain da Braskem, os equipamentos substituem os atualmente utilizados movidos a GLP. Estas máquinas são dotadas do primeiro sistema no mundo que reutiliza corrente regenerativa eliminando fugas.
Na análise de Fábio Rios, coordenador de projetos da Braskem, a expectativa com a troca das máquinas é uma redução sensível na emissão de CO2 dos processos de movimentação de produto.
Outra ação que vem dando excelentes resultados na logística reversa é realizada através de parcerias
A Neoenergia tem parceria com a Whirlpool no programa de eficiência energética. No caso da Coelba, que distribui energia na Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte, a parceria é de ponta a ponta: venda da geladeira nova, recolhimento da usada e destinação correta da sucata. Os eletrodomésticos recolhidos são enviados para a Central de Reciclagem da empresa, em Joinville (SC), onde os materiais pós-consumo são separados e encaminhados para novas utilizações.
Impostos e burocracia inibem cooperativas formais
Para um país onde sobrevivem cerca de 1 milhão de catadores, as cooperativas reúnem menos de 20% deles. Menos de 10% das cidades brasileiras têm coleta seletiva, e não passam de 22% o total de pessoas servidas por ela. Dados do MMA estimam que 48% do lixo de Belo Horizonte não seriam recolhidos se não fossem os catadores. Estudo feito pelo Ipea mostra que se todos os resíduos encaminhados aos lixões e aterros fossem reciclados, o Brasil teria uma economia em torno de R$ 8 bilhões ao ano.
Fonte: IG e Jornal Valor Econômico - Especial Reciclagem - 27/1/2011
Outra ação que vem dando excelentes resultados na logística reversa é realizada através de parcerias
A Neoenergia tem parceria com a Whirlpool no programa de eficiência energética. No caso da Coelba, que distribui energia na Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte, a parceria é de ponta a ponta: venda da geladeira nova, recolhimento da usada e destinação correta da sucata. Os eletrodomésticos recolhidos são enviados para a Central de Reciclagem da empresa, em Joinville (SC), onde os materiais pós-consumo são separados e encaminhados para novas utilizações.
Impostos e burocracia inibem cooperativas formais
Para um país onde sobrevivem cerca de 1 milhão de catadores, as cooperativas reúnem menos de 20% deles. Menos de 10% das cidades brasileiras têm coleta seletiva, e não passam de 22% o total de pessoas servidas por ela. Dados do MMA estimam que 48% do lixo de Belo Horizonte não seriam recolhidos se não fossem os catadores. Estudo feito pelo Ipea mostra que se todos os resíduos encaminhados aos lixões e aterros fossem reciclados, o Brasil teria uma economia em torno de R$ 8 bilhões ao ano.
Fonte: IG e Jornal Valor Econômico - Especial Reciclagem - 27/1/2011
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