Coleta seletiva é tema de nova campanha publicitária do governo

Quinta, 23 de junho de 2011

Uma campanha nacional para conscientizar a população brasileira sobre o valor da coleta seletiva é lançada, nesta segunda-feira, 20 de junho, pelo Ministério do Meio Ambiente, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Com a mensagem “Separe o lixo e acerte na lata”, o governo quer mostrar a sociedade como separar os resíduos sólidos adequadamente para gerar renda e emprego e de que maneira podemos utilizá-los para preservar nossos recursos naturais.

A campanha publicitária priorizou uma abordagem mobilizadora, de utilidade pública e de educação ambiental, no sentido de esclarecer à população sobre a importância do reaproveitamento dos resíduos sólidos e da correta separação do lixo úmido e seco.

Para a primeira etapa, foram produzidos três filmes de 30 segundos para TV, quatro anúncios para revistas, um spot de rádio e banners para internet. São peças que têm como personagem principal o lixo e tudo o que ele ainda pode oferecer: desde adubo e energia - para o caso dos resíduos úmidos -, até madeira sintética e tecido - através da reciclagem de garrafas pets e embalagens longa vida.

“Você tem um papel importante nessa história: separe corretamente o lixo seco do lixo úmido. Isso facilita o trabalho dos catadores de lixo reciclável, que conseguem recolher maior quantidade de material reaproveitado e aumentar a renda com a venda dos resíduos.” – enfatiza a campanha.

O lixo úmido (ou orgânico) é composto por restos de alimentos, cascas e ossos, pó de café e de chá, galhos e podas. Separados e reciclados, pode servir de adubo na produção agrícola ou como insumo para gerar energia.

O lixo seco, por sua vez, é todo o resíduo feito de papel (como caixas longa vida), vidro (potes de maionese), metal (latas de alumínio) e plástico (garrafas PET). Se limpos e separados corretamente, podem gerar emprego, renda e poupar recursos naturais. Com garrafas PET, por exemplo, é possível produzir madeira sintética ou um novo plástico.

Confira os vídeos!

Fonte: Portal EcoD