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Projeto "Chama Maré" ensina crianças de Natal a proteger o Rio Potengi

Terça 15 de julho de 2011
Barco-escola "Chama Maré"/ Foto: reprodução
Foto: EcoD
O projeto Barco- escola “Chama Maré” é uma ação educativa desenvolvida pelo programa Potengi Vivo que tem como objetivo levar conhecimento, lazer e consciência ambiental às populações que vivem próximo ao rio Potengi.

O projeto é um dos programas do Instituto de Defesa do Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (IDEMA), em parceria com a Fundação para o Desenvolvimento Sustentável da Terra Potiguar (FUNDEP), da Universidade Potiguar (UnP), que visa a recuperação do estuário Potengi.

O projeto “Chama Maré” teve início em outubro de 2006 e realiza diariamente três aulas, atendendo, em média, três mil pessoas por mês.

A Embarcação, do tipo catamarã, foi patrocinada pela Petrobrás e tem capacidade para até 60 pessoas além da tripulação, que é formada por alunos e professores dos cursos de Turismo, História e Biologia da Universidade Potiguar.

Dentre os assuntos abordados durante a navegação estão a história, os aspectos econômicos e a importância do rio, além claro da questão ecológica.

Rio Potengi
O Potengi é o principal rio do Rio Grande do Norte, e gera renda e desenvolvimento social para todo o Estado, sendo uma das únicas fontes de sobrevivência para milhares de pessoas ao longo da história.

As águas do Potengi viajam 176 quilômetros desde a sua nascente, no município de Cerro Corá, no interior do estado, até a capital Natal, onde o rio se junta a outros dois, e antes de chegar ao mar, forma o estuário, com trechos de até 300 metros de largura.

De origem indígena, a palavra Potengi quer dizer rio de camarões. Justamente o crustáceo que já foi ameaçado, em 2007, por um dos maiores desastres ambientais da história do Rio Grande do Norte. O causador, segundo o IDEMA, foi a atividade da carcinicultura, ou seja, os criadores de camarões lançaram tanta matéria orgânica nas águas do rio que mataram toneladas de peixes e crustáceos.

Atualmente, o Potengi está tomado pela poluição e deixou de ser fonte de riquezas, passando a receber lixo e esgoto de cerca de 30 bairros de Natal. Ainda assim, há quem tente retirar parte de seu sustento das águas sujas e negras do rio.

Vale ressaltar que o Potengi tem uma capacidade grande de se recuperar, e a ajuda chega, diariamente, durante a maré alta. Nesse momento, a água do mar avança 15 quilômetros rio acima, trazendo oxigênio novo.

Fonte: EcoD

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